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Medicina PreventivaSaúde na Prática

Alzheimer: e agora, o que fazer?

Se você ou um familiar estão sofrendo com os primeiros sinais do mal de Alzheimer, saiba que ter um bom plano de saúde pode ajudar a lidar da melhor maneira com a doença

O aumento constante da expectativa de vida da população mundial nos últimos anos é uma excelente notícia. Afinal, estamos vivendo mais e melhor com os avanços da tecnologia e da medicina. No entanto, a mudança na pirâmide etária traz também seus aspectos negativos: quanto mais vivemos, mais lidamos com doenças comuns à velhice. Portanto, é nesse contexto que o Alzheimer se torna cada vez mais comum no cotidiano das famílias brasileiras.

Considerada hoje a principal doença degenerativa do mundo, o Alzheimer é causado por um progressivo mal funcionamento dos neurônios. São eles os responsáveis por fazer com que nosso cérebro seja capaz de atividades básicas. como falar, memorizar, planejar, dentre tantas outras. Dessa forma, a patologia, se avançada, pode afetar criticamente a vida do paciente.

Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, aproximadamente 1,2 milhões de brasileiros lidam com a doença. Na população acima dos 85 anos, por exemplo, 33% sofrem do mal. Os números ainda vão além: a cada ano são diagnosticados 100 mil novos casos.

Como lidar da melhor maneira possível com o Alzheimer

Apesar dos dados serem sim alarmantes, quando falamos em viver da melhor maneira possível com o Alzheimer, a detecção precoce e o acompanhamento médico constante podem fazer toda a diferença para a pessoa acometida. E, para isso, ter um plano de saúde que proteja você a sua família é a melhor maneira de você dar o primeiro passo para essa importante caminhada. Além dos exames e consultas regulares, importantes em qualquer idade, indivíduos que se aproximam da faixa dos 65 anos, idade comum para o aparecimento dos primeiros sinais da doença, devem ter atenção especial à possibilidade.

Como seu plano pode te ajudar no enfrentamento à doença

O Alzheimer é uma doença progressiva. Ou seja, a partir de seus primeiros sinais, a tendência é que os episódios passem a acontecer de forma mais recorrente e acentuada.

Tendo um plano de saúde que atenda plenamente às suas necessidades e da sua família, se torna possível o diagnóstico precoce da doença, o que é determinante para controlar os sintomas e postergar os avanços da mesma. O acompanhamento médico constante, como já dizemos, é essencial nesse sentido. Mais do que isso, uma relação de confiança e sinceridade com o especialista pode fazer toda a diferença.

Por vezes, um episódio que parece algo banal, sem muita importância, ao ser relatado pode fazer com que o médico perceba ali um sinal do surgimento do Alzheimer. Portanto, mais do que seu aliado quando você começa a suspeitar da doença, o ideal é que o plano de saúde já esteja na sua realidade antes mesmo de você vislumbrar a possibilidade de sofrer desse mal.

Mesmo que a equipe da Duca Saúde, por exemplo, seja capacitada e apta para tornar o processo de contratação do seu plano o mais rápido e desburocratizado possível, nada é mais rápido e efetivo do que já estar protegido quando você mais precisar.

Além disso, para essa rápida detecção e posterior encaminhamento médico, porém, é importante que você conheça os primeiros sintomas mais comuns. Eles podem denunciar o surgimento do início da doença em você ou alguém do seu convívio.

Os 10 sinais de alerta para o aparecimento do Alzheimer

  • Problema de memória, que podem chegar a afetar as atividades e o trabalho
  • Dificuldade para realizar tarefas habituais
  • Dificuldade para se comunicar, esquecimento constante de palavras
  • Desorientação no tempo e no espaço
  • Diminuição da capacidade de juízo e de crítica
  • Dificuldade de raciocínio
  • Colocar coisas no lugar errado com frequência
  • Alterações frequentes do humor e do comportamento
  • Mudanças na personalidade
  • Perda de iniciativa para fazer as coisas.

Agora, já sabendo das manifestações sintomáticas mais comuns ao inicio da doença, e resguardado por um plano que me possibilite visitas regulares ao médico, quais especialidades devo procurar para confirmar o diagnóstico?

Os especialistas para o diagnóstico e tratamento da doença

Ao suspeitar de um possível aparecimento dos primeiros sinais do Alzheimer existem três especialidades de profissionais médicos mais recomendadas que você poderá buscar. São elas:

  • Geriatra
  • Neurologista
  • Psiquiatra

O cenário ideal é que o paciente possa ser assistido por essa diversidade de especialistas. Isto para que, atuando de forma integrada, os mesmos sejam capazes de identificar de forma certeira tanto o quadro do indivíduo em si, quanto o estágio em que a doença se encontra.

O diagnóstico da doença costuma se dar por eliminação. Ou seja, primeiro é descartado se os sintomas relatados não são sinais banais referentes ao envelhecimento, efeitos colaterais de remédios ou consequências de outras doenças, como um acidente vascular cerebral, por exemplo. Em seguida, os profissionais envolvidos realizam avaliações computadorizadas, testes cognitivos, que analisam a capacidade do cérebro, e levado em conta todo o histórico médico e os dados informados pela família sobre o paciente.

O mesmo se dá quando falamos sobre o tratamento do Alzheimer. O mais indicado é que os profissionais atuem de forma conjunta, cada um com sua expertise.

Quais médicos buscar para o tratamento do Alzheimer

Primeiro de tudo, é importante ressaltar que o profissional que já acompanha o caso desde o diagnóstico será a pessoa mais indicada para os próximos passos do tratamento. No entanto, além das especialidades já apontadas, a terapia ocupacional, fisioterapia e a nutrição, por exemplo, também podem ser indicadas para acompanhar a pessoa acometida com a doença.

O tratamento do Alzheimer tem como objetivo principal manter os principais sintomas controlados e tornar mais lento o processo de degeneração das funções cerebrais. Tudo para manter o máximo de qualidade de vida possível para o paciente.

Remédios, mas não só eles: como é feito o tratamento

Os profissionais que acompanham o quadro tendem a indicar diferentes remédios. Os medicamentos visam diminuir a manifestação sintomática e, também, atrasar a progressão da doença. Como já citado, é importante que o diagnóstico seja feito de forma precoce. Isto para que o especialista possa introduzir a medicação já no início do Alzheimer. Os chamados anticolinesterásicos, por exemplo, atuam no aumento da produção dos níveis de acetilcolina, um neurotransmissor de importante papel para as funções cerebrais. Ou seja, atrasam a progressão da doença. Igualmente, outros remédios que atuarão de forma auxiliar, ajudando em sintomas como ansiedade, insônia, agitação excessiva, delírios e alucinações, também costumam ser introduzidos na rotina de quem sofre com o Alzheimer.

O tratamento, porém, vai bem além da intervenção medicamentosa. Atividades de estimulação cerebral, como jogos, leitura ou a convivência e o diálogo com quem está próximo, que mantenham o indivíduo em exercício constante de suas funções cognitivas, também são importante para um quadro mais positivo possível. Além desta, o acompanhamento fisioterápico, por sua vez, pode ser útil ao fortalecer músculos, prevenindo quedas, faturas e que o paciente fique acamado. Já a nutrição, como já dito, pode também ajudar. O profissional nutricionista poderá indicar uma dieta balanceada, rica em vitamina C, E e ômega 3, por exemplo, que possuem função antioxidante e protetora cerebral.

Ainda não há cura para o Alzheimer, mas existe esperança

Apesar de ainda não haver uma cura para a doença, existem motivos sim para ficarmos otimistas sobre o assunto. Justamente por ser uma doença tão disseminada por todo o mundo, existem muitos esforços acontecendo no que diz respeito a buscar uma solução definitiva para a patologia. Estudos em curso na Escola de Medicina de Harvard, por exemplo, devem iniciar testes clínicos de uma vacina em formato de spray nasal que promete prevenir ou retardar de forma sem precedentes a progressão da doença. Além disso, há também linhas de pesquisas que apontam que em futuro não muito distante será possível, por meio de exames de sangue, detectar o mal de Alzheimer mais de 10 anos antes dos primeiros sintomas surgirem, o que será excepcional para o tratamento precoce da doença.

Este quadro, inclusive, é mais um motivo que ressalta a importância de ter um plano de saúde. Dessa forma você estará cercado de bons profissionais, atentos às inovações médicas que vem acontecendo em todo o mundo.

A importância de ter um bom plano de saúde

Em primeiro lugar, quando o assunto é Alzheimer, você deve estar assegurado por um bom plano de saúde. E é justamente essa a especialidade do time da Duca. Em outras palavras, nós enxergamos os benefícios que o seu plano pode te proporcionar de forma completa. Sempre sem cair na falácia que plano de saúde só serve para emergências. Em doenças como o mal de Alzheimer, por exemplo, o acompanhamento médico constante e a construção de uma relação de confiança com o profissional será primordial. Visitas regulares ao geriatra, por exemplo, podem ser essenciais para a detecção precoce, o melhor tratamento e, consequentemente, a melhor qualidade de vida possível.

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