A Duca acredita em meritocracia, mesmo sabendo que as pessoas partem de lugares diferentes.

Não podemos fechar os olhos para o enorme gap educacional que existe entre uma pessoa que vem da periferia e a que vem da classe alta da sociedade. Mas isso não significa que não seja possível detectar quem tem as melhores características pessoais para executar funções no curto, médio e longo prazo.

Isso dito, podemos direcionar o olhar para o que realmente importa: caráter!

Peter Schutz, ex-CEO da Porsche, dizia: “contrate caráter, treine habilidades”.

Aqui na Duca a gente entende que esse gap educacional é majoritariamente manifestado nas habilidades técnicas e não no caráter. Alguém que estudou nas melhores escolas do país pode ter bastante conhecimento técnico e zero caráter e atrapalhar bastante no dia a dia da empresa.

Para ficarmos na mesma página, vamos definir que caráter são os valores e desejos mais profundos do ser humano, semeados desde cedo e intensamente enraizados ao longo da vida. Caráter é a cultura, os hábitos de um indivíduo.

Olhando para o caráter podemos pensar que a forma como uma pessoa encara seus desafios e opções importa mais do que onde a pessoa estudou e as notas que ela tirou na escola.

Nosso time prefere ter alguém com vontade de fazer parte da construção de algo grande e sem medo de começar pequeno, do que alguém que igualmente tem a mesma vontade, mas não admite começar pequeno. É o típico caso de alguém que nunca trabalhou, mas por ter estudado em escola de nome e/ou tem família de nome, acha que já deve começar no alto.

A turma aqui prefere o integrante que não mede esforços para aprender e desempenhar uma função que o momento está exigindo, do que aquele(a) que tem muitas habilidades, mas não aceita mudar de área. Ou ainda mais crítico, o perfil que só pensa em resultados individuais e esquece que ganhar o campeonato é mais importante do que ser considerado o melhor jogador da temporada.

Olhando por essa ótica, a meritocracia tem bastante espaço para se manifestar.

Na prática do dia a dia, há inúmeras funções e necessidades que nenhuma escola te prepara para executar e é justamente aí que entra a oportunidade para aqueles que não medem esforços para se tornarem os melhores e se destacarem.

Agora, infelizmente, caso alguém queira atingir alguma coisa fazendo pouco esforço, aí realmente não haverá meritocracia. Essa pessoa que está na frente ante ao gap educacional que existe atualmente no Brasil, além da rede de contatos realmente vai sempre estar na sua frente. O que é, com ressalvas, no mínimo injusto.

A história mostra diversos casos de pessoas que começaram de baixo e chegaram no mais alto destaque baseados em trabalho árduo, inteligente e de longo prazo, como é o caso do empresário Flávio Augusto, fundador da WiseUp.

Meritocracia há, mas o trabalho árduo, inteligente e de longo prazo se faz necessário para você, e qualquer um, desfrutar dela. Em um ambiente como o nosso, que entendemos cada integrante do time como indivíduo único, e que o seu desenvolvimento é pessoal e singular, nós acreditamos na meritocracia e buscamos colocar isso na prática.

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