Cultura Duca: Ser é o elemento mais importante

No inglês o verbo to be permite que a mesma palavra seja usada para coisas completamente diferentes: ser e estar.
Aqui na Duca a gente entende que ser é muitíssimo diferente de estar.
Quando usamos a palavra estar falamos de algo transitório, de um momento, não de uma identidade, uma característica gritante em alguém. E numa relação de longo prazo, o que a pessoa é faz bem mais diferença do que como uma pessoa está.
Numa relação de longo prazo, a pessoa que está alguma coisa boa hoje, mas que não é de fato aquilo, não consegue sustentar aquela atitude.
Esse jogo muda completamente quando estamos falando de Ser. Entendemos que o jogo de longo prazo é dos que são, não dos que estão.
Quem é excelente busca excelência todos os dias, em todas as atitudes, e mesmo quando não está fazendo nada. É uma questão de valores internos, cultura e forma de ver a vida.
A Duca procura relações de longo prazo entre nossa gente e entre nossos usuários. Acreditamos que a excelência é a graxa que facilita os contatos entre as peças do time e entre os usuários. E ser excelente não é algo do momento. Aristóteles disse: “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, portanto, não é um ato, mas sim um hábito.”
Então se queremos fazer coisas excelentes, precisamos de pessoas excelentes, pessoas que são e porque são excelentes fazem coisas excelentes.
Quem faz coisas excelentes tem resultados excelentes, principalmente no longo prazo.
A Duca acredita no longo prazo, no devagar e sempre, em fazer o certo dia sim e dia também.
É por isso que em nossos processos seletivos buscamos soft skills, não hard skills. Para nós importa muito mais quem você é do que o que você sabe. Para nós importa muito mais a forma que você se comporta diante dos seus desafios e a sua fome de crescer do que seu curso de administração na melhor faculdade de todas.
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