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Medicina PreventivaSaúde na Prática

Hipertensão: saiba como evitar os riscos da doença

A hipertensão muitas vezes é uma doença silenciosa, que só se manifesta quando o quadro já está avançado, mas existem hábitos que podem ser seus aliados para evitar os riscos da chamada pressão alta.

Se você soubesse que sofre de uma condição que está por trás de 65% dos infartos agudos, 80% dos Acidentes Vasculares Cerebrais e 40% a 50% dos problemas renais você certamente ficaria bastante preocupado, não é mesmo? Pois é justamente o caso da hipertensão, condição que acomete quase 24% da população brasileira com mais de 18 anos. No entanto, o problema é que nem sempre a chamada pressão alta vai dar sinais claros, de fácil identificação. Ela tanto pode ocorrer de forma assintomática, quanto seus sintomas podem ser confundidos como decorrentes de outras coisas. Ou pior: seus sintomas podem acabar sendo nítidos somente quando o caso já está avançado.

É justamente na falta de detecção precoce e tratamento que mora o maior perigo. Nesse cenário, a doença pode causar danos irreversíveis, prejudicando a qualidade de vida do paciente, ou, em casos mais grandes, levar à óbito.

O que fazer então?

Como evitar os principais riscos da hipertensão

Ter uma rotina médica: essa é sem dúvida a melhor forma de evitar os principais riscos da hipertensão. Claro, existem bons hábitos a serem adotados - que falaremos mais adiante nesse texto - mas, até mesmo quem vive uma vida regrada pode sofrer dessa condição, devido à fatores genéticos, por exemplo.

Logo, fazer exames que possam detectar o problema e confirmar o diagnóstico é o caminho ideal para lidar com a hipertensão da melhor forma possível. O primeiro deles costuma ser ser feito através do esfigmomanômetro. Pelo nome você talvez não reconheça, mas é aquele clássico aparelho que comprime o seu braço ao mesmo tempo em que o médico mede a sua pressão ao tocar a artéria com o estetoscópio. Esse exame, porém, detecta a situação do momento, se a sua pressão está alta, normal ou baixa naquele recorte temporal específico. Além disso, como complemento, o profissional pode solicitar, ainda, tomografia cardíaca computadorizada, ultrassom das carótidas, medição de proteína C reativa, dosagem de lipoproteína (a) e monitorização ambulatorial da pressão arterial, o chamado MAPA.

E como ter acesso à todos esses exames? Com um plano de saúde que atenda plenamente às suas necessidades. O acompanhamento médico regular é a única forma de detectar a hipertensão logo em seu início, antes que ele represente maiores problemas para a sua saúde.

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Agora que você entendeu que deve buscar o médico com frequência, e que a hipertensão deve ser alvo da sua atenção, qual médico deve procurar?

Qual médico devo procurar ao me preocupar com a hipertensão

Caso a sua preocupação seja com a possibilidade da hipertensão, o médico a ser buscado é o cardiologista. Esse profissional é especializado no diagnóstico e tratamento das doenças que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como é o caso da chamada pressão alta.

Crédito: Wesley Almeida / Canção Nova

O ideal é que, independente da idade, a medição de pressão seja feita no mínimo de forma anual. Já para os check-ups mais completos, para os indivíduos considerados saudáveis a recomendação é que ele sejam feitos também todo ano para homens a partir dos 35 anos e mulheres dos 40 em diante. Já quando o paciente faz parte dos chamados fatores de risco, o indicado é que esse acompanhamento anual aconteça a partir do início da vida adulta, entre os 18 e 20 anos.

Mas, afinal, quais são esses fatores de risco?

Os fatores de risco para hipertensão

Na maioria dos casos, não se sabe exatamente como a pressão arterial se desequilibra. Mas alguns fatores de risco para hipertensão podem fazer com que a doença se desenvolva, tais como:

  • Excesso de peso: o sobrepeso dificulta a circulação do sangue, o que pode aumentar a pressão nos vasos;
  • Excesso de sal: o sódio retém água no organismo, o que pode obstruir os vasos sanguíneos;
  • Sedentarismo: não praticar exercícios físicos aumenta as chances de desenvolver a hipertensão;
  • Tabagismo: substâncias tóxicas presentes no cigarro contraem os vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial;
  • Consumo de álcool: além de ser muito calórico, o álcool aumenta a pressão arterial no organismo;
  • Estresse: passar por muitas situações de estresse no dia a dia pode ser um fator de risco para a pressão alta.

Ter um ou mais dos fatores de risco para hipertensão não significa que você tem a doença, mas são sinais de alerta que reforçam a necessidade de buscar um cardiologista anualmente para ter certeza de que está tudo caminhando bem com a sua pressão arterial.

Outros sinais de alerta são os sintomas, que como já apontamos, nem sempre irão se manifestar, mas, de qualquer forma, é importante que você os conheça.

Sinais e sintomas

Como falamos no início no texto, a hipertensão é uma doença silenciosa e por isso algumas pessoas não associam os sintomas a doença. Caso não seja controlada no início, pode sobrecarregar o coração e acelerar o processo de obstrução arterial, conhecido como aterosclerose.

Vale dizer que se os sintomas abaixo surgirem, provavelmente ela já estará em fase mais avançada e por isso o ideal, portanto, é detectá-la com exames anualmente antes de deixar chegar nesse ponto.

Sendo assim, fique atento a sintomas como:

  • Dor de cabeça;
  • Falta de ar;
  • Visão borrada;
  • Zumbido no ouvido;
  • Tontura;
  • Dores no peito;

O tratamento

O responsável para indicar qualquer tratamento para hipertensão é o cardiologista. Essa é uma doença que não se pode deixar para depois ou tratar com métodos alternativos. Em qualquer momento de dúvida sobre os sintomas ou mesmo os medicamentos, você deve procurar um cardiologista e seguir à risca tudo que esse profissional indicar.

Agora, falando sobre os tipos de tratamento, a doença pode ser tratada com o uso de medicamentos. Entretanto, eles não curam a hipertensão. Para a maioria das pessoas, o tratamento precisa ser contínuo, por toda a vida. Por isso, tomar a medicação regularmente é imprescindível, mesmo que você esteja se sentindo bem. Também é essencial entender que nunca, em hipótese alguma, você deve se automedicar.

Além dos medicamentos, existem alguns hábitos recomendados para quem tem o problema e que também ajudam a prevenir e controlar a pressão alta:

Como meu plano de saúde pode me ajudar com a hipertensão

Primeiramente, ter um plano pode te ajudar atacando justamente a raiz do problema. Ou seja, impedindo que você desenvolva a doença ou adiamento que ela apareça em sua vida. Não como um passe de mágica, simplesmente ao contratá-lo, mas sim quando isso vem acompanhado da adoção de hábitos de vida mais saudáveis, como o acompanhamento médico regular. Ter ao seu lado, de forma regular, um médico irá facilitar com que certas práticas danosas à sua saúde sejam desencorajadas e, em paralelo, boas práticas incentivadas.

Já quando a hipertensão já está manifestada, como já dissemos, o plano de saúde, acompanhado do entendimento da importância de uma rotina clínica regular, será essencial para a detecção precoce da doença. E como agora você já sabe, quando o assunto é pressão alta, quanto antes você descobre e inicia o tratamento, maiores são suas chances de viver mais e melhor.

Aqui na Duca nós somos especializados em te conectar o plano que irá garantir a sua saúde, sem fazer mal para a sua saúde financeira.

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Comentários

  1. Parabéns a tds vcs lsempre nos enviando mnsgs de alerta, nos manténdo informados sobre o assunto e nos mostrando que a prevenção é a melhor melhor maneira de nos mantermos saudáveis!!!
    Gde abç!

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