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Saúde na Prática

Pneumonia: entenda a doença e como se prevenir

Existem diversos tipos de pneumonia, mas todos tem algo em comum: se não tratado a tempo podem evoluir para um quadro grave e representar um risco real para a saúde.

Em meio a pandemia de coronavírus, dispararam os diagnósticos por todo o mundo das chamadas síndromes respiratórias agudas graves. Dentre as doenças que causam a evolução para essa quadro, uma das principais é a pneumonia. A pneumonia esteve no centro das discussões, e preocupações, nos últimos tempos, mas ainda há muita confusão sobre exatamente o que ela é. Por isso, a Duca preparou esse texto para você entender, de uma vez por todas a patologia.

O que é a pneumonia

A pneumonia é uma forma de infecção nos pulmões que se dá causada pela proliferação de microorganismos infeciosos na região dos brônquios e alvéolos, que funcionam como pequenos sacos de ar. Na doença, os alvéolos e os bronquíolos terminais se inflamam, ficando inchados e impedindo o correto funcionamento do pulmão.

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Pneumonia x Covid 19 x Influenza

A confusão tomou conta do entendimento de todos durante a pandemia, porém as interseções entre as doenças são até simples de se entender. Tanto a Covid 19, quanto a Influenza, podem levar ao paciente para um quadro de pneumonia. No entanto, diversos outros fatores, que não essas doenças, podem causar a pneumonia. Assim como a Covid e a Influenza, em seus casos mais brandos, não necessariamente evoluirão para um quadro pneumônico.

Os principais sintomas da doença

Existem sintomas bem característicos que se manifestam quando há um quadro de pneumonia, são eles:

  • Tosse com ou sem catarro
  • Dor no peito
  • Falta de ar
  • Febre
  • Dor de cabeça e no corpo
  • Mal-estar
  • Falta de apetite

Os diferentes tipos de pneumonia

Apesar de, na maioria das vezes, ser tratada de forma bastante abrangente, existem diversos tipos de pneumonia, que diferem entre si no que diz respeito à origem da infecção. Conheça-os:

  • Viral: é o tipo de pneumonia ocasionado por vírus que atacam o sistema respiratório, como os da Covid-19 e os da gripe.
  • Bacteriana: é a mais comum. Causada pela inalação de gotículas respiratórias contaminadas ou bactérias que já se encontram no organismo, que podem causar grandes problemas quando estamos com a imunidades mais baixa.
  • Fúngica: como o nome já diz, é a derivação causada por fungos. Mais comum em pessoas imunodepremidas.
  • Química: nesse caso, o grande vilão são substâncias tóxicas que, quando inaladas, podem fazer um grande estrago. Um exemplo são pessoas que são expostas à um incêndio, por exemplo, e inalam uma grande quantidade de partículas decorrentes da queima.
  • Atípica: esta é ocasionada por vírus e bactérias menos comuns, ou ligados à problemas respiratórios. Como consequência, pode afetar predominantemente outras partes do corpo que não os pulmões.
  • Nosocomial: apesar do nome complicado, é simples de entender. Essa pneumonia acomete pessoas que estão internadas em hospitais, quando o agente infeccioso entra no corpo não por uma inalação simples, mas através de aparelhos hospitalares.
  • Aspirativa: nesse caso, o paciente sofre o quando pneumônico quando líquidos ou alimentos não são engolidos de forma correta e acabam nos pulmões.

Os fatores de risco da doença

Qualquer pessoa pode sofrer com a pneumonia, principalmente em períodos de menor imunidade. Sono desregulado, estresse, sedentarismo e má alimentação podem contribuir para um mau funcionamento do nosso corpo e, consequentemente, levar à tal quadro. No entanto, crianças, idosos e pacientes imunodeprimidos estão mais susceptíveis a sofrer desse mal. Segundo Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho, isso se dá devido à esses três grupos possuírem sistemas imunológicos mais enfraquecidos. Consequentemente, com mais chances de sofrerem a infecção. "Além de ser mais comum em crianças e idosos, a pneumonia é também mais letal nessas fases da vida", explica ele.

Como prevenir a pneumonia

Inicialmente, hábitos saudáveis são a principal recomendação para se prevenir de uma pneumonia. Se manter ativo, com uma alimentação equilibrada, não fumando e evitando bebidas alcoólicas pode fazer a diferença nesse cenário. Assim como práticas de higiene, que vão desde lavar as mãos regularmente, à manter os ambientes limpos e ventilados.

Além disso, as vacinas também podem cumprir um importante papel para prevenir a pneumonia. Isto porque algumas delas, como a da gripe e, agora, do Covid-19, protegem justamente de alguns dos principais causadores da doença.

As complicações possíveis da doença

Quando se trata de pneumonia, a principal preocupação é a infecção generalizada, a chamada sepse. Ela se dá quando a inflamação não é tratada a tempo, fazendo com que o a gente infeccioso entre na corrente sanguínea, e, então, se espalhe pelo corpo. Nestes casos, o quadro costuma evoluir para uma insuficiência respiratória, fazendo com que o paciente precise de ventilação mecânica e aumentando, consideravelmente, o risco de morte.

Menos comum, mas também possível. são as lesões que a pneumonia pode causar nos pulmões. Dessa forma, a pessoa acometida pode ter danos, como perda de fôlego, que se manifestam por longos períodos, podendo chegar em alguns casos a serem irreversíveis.

O diagnóstico e o tratamento da pneumonia

Quando se fala em diagnóstico e tratamento da pneumonia, fica ainda mais clara a importância do acompanhamento médico. Para se confirmar ou não esse cenário é essencial que o paciente seja atendido por um especialista, que poderá submetê-lo tanto a uma análise clínica, quanto à exames complementares, tais como raio-X de tórax, tomografia e exames de sangue. Nesse caso, um bom amigo é o plano de saúde. Ele vai evitar que você fique dias esperando para fazer um diagnóstico ou uma consulta médica pelo SUS, ou ter que gastar rios de dinheiro para ir na rede privada. No Brasil já é mais que comprovado que ter um plano de saúde é um dos ítens mais importantes e fundamentais para a melhorar a qualidade de vida e a proteção familiar contra surpresas indesejadas.

Já o tratamento sofrerá variações de acordo com médico especialista que for atender o seu caso e também do agente causador da doença. Para a pneumonia bacteriana, costumam-se usar antibióticos, enquanto na variação causada por fungos, antifúngicos costumam ser a solução. Anti-inflamtórios também podem ser receitados, assim como, em casos mais graves, o paciente pode precisar de auxílio de máquinas para respirar melhor e deixar o corpo "descansar" para facilitar a recuperação. Mas vale reforçar que o médico que cuidar do caso é quem realmente vai poder apontar como será o tratamento da doença, o que reforça a importância de ter um médico de qualidade e de confiança.

Resumo

Na maioria das vezes, a diferença entre uma pneumonia facilmente e tratável e uma doença fatal poderá ser justamente o acompanhamento médico adequado. Por isso, é essencial, ao primeiro sinal dos sintomas, ter acesso a um profissional que poderá dar o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado para o seu caso. A pneumonia não avisa quando virá. E caso você queira contratar um plano de saúde para tratar a doença que já existe, a operadora de saúde não permitirá que você faça o tratamento do caso pelo plano de saúde devido a período de carência. Contratar um plano de saúde de forma preventiva é sempre a segurança de estar munido das melhores condições para enfrentar a doença caso ela apareça em seu destino. E para te ajudar nisso, somos os melhores do Brasil.

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Comentários

  1. Parabéns pelas explicações tenho pneumonia deixada pela covid .más tenho tomado peridisona .porém ainda um pouco infeccionado .

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